Aperto no peito, quase dor
Saudade na medida exata
Para avaliar uma perda.
Não, não é medida... será?
Descoberta estranha e perturbadora
que ao mesmo tempo espeta e acaricia.
Lembranças do paraíso...
imensidão azul perdida no passado
Árvores do conhecimento carregadas
de maçãs e uvas proibidas
num momento de delírio...
O gosto do inesperado, incontido,
no limite dos sentidos...
O que separa o real do imaginário?
O silêncio no escuro é uma página em branco
Tudo é possível.
Um voto secreto de eternidade
Uma promessa no ventre do amor
O prazer manda o tempo evaporar
Um nada diante do êxtase
Olhos abertos, aperto o peito
encharcado em muitos tons de azul
Ajoelho-me diante das lembranças
em total veneração...
Travessuras de meninos cúmplices
Saudade sem medida
Exaustão e paz.
Saudade na medida exata
Para avaliar uma perda.
Não, não é medida... será?
Descoberta estranha e perturbadora
que ao mesmo tempo espeta e acaricia.
Lembranças do paraíso...
imensidão azul perdida no passado
Árvores do conhecimento carregadas
de maçãs e uvas proibidas
num momento de delírio...
O gosto do inesperado, incontido,
no limite dos sentidos...
O que separa o real do imaginário?
O silêncio no escuro é uma página em branco
Tudo é possível.
Um voto secreto de eternidade
Uma promessa no ventre do amor
O prazer manda o tempo evaporar
Um nada diante do êxtase
Olhos abertos, aperto o peito
encharcado em muitos tons de azul
Ajoelho-me diante das lembranças
em total veneração...
Travessuras de meninos cúmplices
Saudade sem medida
Exaustão e paz.
Luiza Drubi
Educadora e Poetisa
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