sábado, 31 de janeiro de 2015

MENSAGEM

As pessoas esperam toda a semana pela sexta, todo o ano pelo verão, toda a vida por felicidade.
Faça diferente: transforme todos os dias em sextas-feiras, aproveite as quatro estações e não espere a vida passar para ser feliz!

Fonte: Internet

PARIS OU BAGA?




 Considere dois trágicos acontecimentos que ocorreram no início do mês.
Uma pequena célula de terroristas islâmicos atacaram cartunistas na revista satírica “Charlie Hebdo” e clientes em um supermercado de Paris, matando 17 pessoas e provocando indignação, solidariedade e apoio internacionais. A hashtag #JeSuisCharlie estava entre os tópicos mais comentados no mundo e líderes de diversos países foram às ruas para marchar em apoio à resiliência parisiense.
No norte da Nigéria, enquanto isso, um exército de extremistas islâmicos arrasou a vila de Baga, matando cerca de 2 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças que não puderam fugir dos ataques. No final da semana, o mesmo exército – Boko Haram –  prendeu explosivos ao corpo de uma menina de 10 anos e a enviaram ao principal mercado de aves da cidade. A bomba foi detonada e matou pelo menos 19 pessoas. Não houve uma campanha de hashtag ou marcha globais para as vítimas destes massacres.
Há muitas razões por que os ataques a alvos em Paris receberam muito mais atenção da mídia do que os ataques em Baga. Os ataques em Baga e Maiduguri parecem incrivelmente distantes, enquanto os ataques em Paris parecem locais, relevantes e urgentes, mesmo para as pessoas equidistantes das duas situações.
É correto chorar os mortos em Paris, comemorar a resiliência da cidade e homenagear os heróis. Mas se não formos capazes de nos lamentarmos e de entender bem a situação em Baga, vemos uma imagem do terrorismo que é simplista, clara e profundamente incorreta. 
 
Fonte: Internet

Colaboração: Luiza Drubi

COMO NASCE UM PARADIGMA


Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.
Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.
Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.
Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.
Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...".
Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...

"É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito"

(Albert Einstein)
Colaboração: Ricardo Rocha

MUDANÇA EM LEI TRABALHISTA


Governo superestima economia com mudanças em lei trabalhista
governo superestimou em 40% a redução nas despesas públicas com a alteração das regras de concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários para 2015, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Dos R$ 18 bilhões da economia prevista com as medidas, R$ 7 bilhões que viriam com as restrições ao pagamento do abono salarial devem ficar fora da conta neste ano.
O Ministério do Trabalho avisou a equipe econômica que pode haver uma batalha judicial se as novas exigências entrarem em vigor a partir do segundo semestre para o pagamento do abono salarial referente a um direito adquirido em 2014. O abono, cujo orçamento para este ano chega a R$ 20 bilhões, é um salário pago a quem ganhou até dois salários mínimos no ano anterior.
Com as negociações entre o governo e as centrais sindicais para aliviar as restrições colocadas no pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial, a economia esperada com essas medidas pode ser menor, colocando em xeque o "Plano Levy" de ajuste das contas públicas.
A equipe da presidente vendeu a reformulação nas regras como parte essencial para o cumprimento da meta de superávit primário, a economia para o pagamento dos juros da dívida, de 1,2% do PIB neste ano - ou R$ 66,3 bilhões.
O próprio ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem usado esse número em conversas com investidores como trunfo para recuperar a confiança na economia brasileira. A equipe de Mantega era criticada por "maquiar" previsões econômicas, o que afetou a credibilidade da política fiscal.
Credibilidade
             O impasse em torno do abono salarial é mantido em sigilo pela área técnica do governo por comprometer a credibilidade das medidas. Mesmo assim, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, admitiu à reportagem que as regras só entrarão em vigor em 2016.
"O objetivo (da mudança nas regras do abono) é fazer com que se complemente o que foi acordado entre as centrais e o (ex-presidente) Lula. Mas isso só vai entrar em vigor no ano que vem", disse Dias.
Na área técnica do governo há uma discussão sobre a legalidade de mudar as regras de um benefício relacionado ao tempo de trabalho de 2014. Pelas regras antigas, era necessário trabalhar apenas um mês com carteira assinada no ano anterior para ter direito ao abono. Pelas novas regras, o tempo mínimo de trabalho passa a seis meses. Como o pagamento, que começa em julho está atrelado ao tempo de trabalho em 2014, o ministério teme que quem trabalhou até cinco meses no ano passado recorra à Justiça do Trabalho para receber o benefício.
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Além disso, o calendário de pagamento do abono salarial é definido pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que reúne centrais sindicais, patrões e governo. "Em 2015, será pago o direito adquirido em 2014, com as regras de 2014", sustenta o presidente do Codefat, Quintino Severo, representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Outra mudança no abono que também só deve ser colocada em prática em 2016 é o pagamento proporcional ao tempo trabalhado no ano-base, da mesma forma que o 13º salário.
Pela regra antiga, quem trabalhasse um mês teria direito ao salário mínimo integral. Na nova configuração, o salário mínimo será dividido por 12 e pago de acordo com a quantidade de meses trabalhados no ano anterior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: uol.com.br
Colaboração: Eunice Costa

ENTRETENIMENTO

- Oi, você tem açúcar?
- Não.
- Oi, você tem açúcar?
- Eu já disse que não!
- Oi, você tem açúcar?
- Não! E se perguntar mais uma vez, te dou um tiro!
- Oi, você tem uma arma?
- Não!
- E açúcar?

ALUNO PRECOCE




Após ser aprovado pelo Sisu por bom desempenho no Enem, estudante conseguiu na Justiça o direito de cursar faculdade
Ele tem apenas 14 anos e estava no início do ensino médio de uma escola pública de Sergipe até o ano passado. Mas, em vez de continuar mais dois anos de estudos cercado por outros colegas adolescentes, José Victor Menezes Teles frequentará o curso de medicina na Universidade Federal do Sergipe.
Com 751,16 pontos de média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014 e 960 pontos na redação, José Victor conseguiu na Justiça o direito de concluir o ensino médio antes do tempo normal e se matricular na universidade.
"Eu estou muito feliz com o resultado. Quando vi que consegui passar no vestibular, não queria mais perder dois anos da minha vida", diz o menino de Itabaiana (a 52 km de Aracaju).
Filho de professores de escola pública e com três irmãos, a partir do segundo semestre ele terá de assistir às aulas no campus de Aracaju da federal. No sábado (31), ele fará o trajeto até a instituição pela primeira vez com seus pais para se matricular.
Se ele tem medo de ser escolhido para os trotes por conta da idade, ele diz que não e mostra firmeza na voz ao afirmar que está preparado para enfrentar a vida universitária. "A diferença de idade não é nada que me impeça de estudar."
Fonte: ig.com.br

INSPIRAÇÃO

SONHOS DE MOÇA JOVEM

És pobre e usa roupas modesta
Que teus encantos não encobre!
O que poderá te ofertar outro pobre?
Somente a dureza que lhe resta!

És mais bela que as mais bonitas
E tens tão linda e perfumada a boca,
Que minh'alma estremece, louca...
Quando me tocas ou se me fitas!

És bela, moça meiga e simplória,
E crês nos livros que fala de amor,
Por isto, creio que vives a supor

Que em cada amorosa história...
A moça pobre e  seu príncipe encantado
São felizes pra sempre depois de casados!
Oziris

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

MENSAGEM

 Guilherme Massien 

"O desejo é uma árvore com folhas; a esperança, uma árvore com flores; o prazer, árvore com frutos."

Colaboração: Itazir de Freitas

É MAIS GRATIFICANTE


 
Paul ganhou de seu irmão, como presente de Natal, um automóvel novo.
No dia de Natal, quando Paul saiu de casa, percebeu que um moleque de rua estava andando em volta de seu brilhante carro zero, admirando-o.

- Este carro é seu? Perguntou o menino.

Paul confirmou com a cabeça. Meu irmão me deu de presente no Natal.
O garoto estava maravilhado.
- Quer dizer que seu irmão deu a você e você não gastou nada? Cara, eu queria...

Paul julgou saber como o garoto completaria a frase. Por certo iria dizer que queria um irmão como o dele. Mas o que o moleque disse deixou Paul perplexo.
- Eu queria, continuou o garoto, poder ser um irmão assim.

Paul olhou para o garoto surpreso e, impulsivamente, lhe perguntou:
- Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel?
- Sim, eu adoraria.

Depois de uma voltinha, o menino virou-se e, com os olhos resplandecentes disse: 
- Você se importa de passar em frente à minha casa?


Paul sorriu consigo mesmo, pensando que sabia exatamente o que o moleque queria. Certamente desejava mostrar aos vizinhos que podia voltar para casa num carrão.

Mas Paul se enganara outra vez.
- Você dá uma paradinha ali onde estão aqueles dois degraus? Pediu o menino.

O garoto saiu do carro e subiu os degraus correndo. Logo, Paul o viu voltando. Mas não estava mais andando rápido, estava carregando seu irmãozinho paralítico. Fê-lo sentar no degrau de baixo e, abraçando-o com força, mostrou o carro.

- Lá está Buddy, exatamente como eu contei lá em cima! O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e isso não lhe custou nem um centavo. Algum dia eu vou dar a você um como este... Daí, você vai poder ver, por você mesmo, as coisas bonitas. As vitrinas enfeitadas no Natal, as ruas e árvores iluminadas, as belezas enfim, sobre as quais eu tenho tentado contar a você.

Paul saiu do carro, pegou o garotinho no colo e o colocou no banco da frente, a seu lado. O irmão mais velho, com olhos brilhantes, sentou-se ao lado dele e os três começaram um inesquecível passeio de Natal.

Naquele momento, Paul compreendeu que é mais gratificante dar...

Uma história, uma lição...
Nesses tempos de tanto egoísmo, de individualismo e indiferença para com o sofrimento alheio, vale a pena refletirmos um pouco sobre esses pequenos gestos, que tanto engrandecem o homem.

Nesses tempos em que as criaturas estão ávidas por ter, e ter cada vez mais, vale pensarmos em conjugar o verbo ser.

Ser atencioso, ser caridoso, ser afetuoso, enfim, romper a concha do egoísmo e descobrir na doação aos semelhantes, a alegria de viver.

Pense nisso!
Diz um sábio provérbio chinês:
Se há luz na alma, haverá beleza na pessoa.
Se há beleza na pessoa, haverá harmonia no lar.
Se há harmonia no lar, haverá ordem na nação.
Se há ordem na nação, haverá paz no mundo.


(Redação do Momento Espírita, com base em texto de autoria desconhecida)

Colaboração: Ricardo Rocha

VOCÊ SABE FAZER BALIZA?


Não há nada mais frustrante do que ficar sentado atrás de um motorista que está bloqueando uma faixa inteira de tráfego enquanto está tentando a duras pedras encaixar seu carro em uma vaga que cabem dois. Quem nunca teve vontade de se oferecer pra realizar a tarefa para outro motorista que puxe o primeiro freio de mão.
A boa notícia é que não é tão difícil quanto parece. Baliza é mais geometria simples e paciência do que qualquer outra coisa. O problema é que a gente entra em pânico com aquela sequência de buzinadas.
Você pode encontrar instruções passo a passo para fazer baliza em toda a internet, mas as principais coisas para se lembrar são:
1) Pare em paralelo ao carro na frente da sua vaga e alinha seus para-choques traseiros com os dele;
2) Gire todo o volante para o lado da vaga que você quer entrar;
3) Conforme for dando a ré, solte-o suavemente;
4) E não entre em pânico!
Fazer baliza é como puxar um curativo que está bem grudado com os seus pelinhos. É uma coisa que você vai ter que fazer, mais cedo ou mais tarde. Então melhor perder o medo de uma vez.
 
Fonte: Internet

Colaboração:  Luiza Drubi

ÍNDIA VITORIOSA

             





Quero ajudar meu povo, diz índia aprovada em medicina em duas federais

Moradora da aldeia Te'yi Kuê, nos arredores de Caarapó (a 274 quilômetros de Campo Grande), Dara Ramires Lemes, 19, tem motivos de sobra para comemorar: a guarani- kaiowá foi aprovada em medicina em duas universidades públicas, a UFScar (Universidade Federal de São Carlos) e a UFSM (Universidade Federal de Santa Maria).
Nas duas instituições, Dara ficou em primeiro lugar entre os candidatos que disputavam uma vaga pelo sistema de cotas. Decidiu pela universidade gaúcha, onde eram 121 candidatos para apenas duas vagas.
Desde os sete anos, ela sonha em ser médica para cuidar de seu povo. "Esse é um dos meus objetivos, ajudar minha comunidade, mas também pretendo trabalhar em outros lugares. Montar um consultório, quem sabe", diz a estudante, que vai morar no alojamento da universidade. 

Rotina de estudos

Aos 17 anos, Dara tentou ingressar na faculdade de medicina, mas não foi aprovada. Decidiu então entrar em um cursinho pré-vestibular particular.
"Estudava até 10 horas por dia intercaladamente. Meu pai tem uma venda na aldeia e eu cuidava para ele. Quando não vinha ninguém, eu estudava. Fazia muitos exercícios por dia, simulados e via bastante vídeo-aula no Youtube. Não perdia tempo. Se sobravam 10 minutos, para mim era lucro. Quando não entendia alguma matéria, eu estudava de madrugada depois do cursinho", diz a estudante.
Fonte: uol.com.br
Colaboração: Eunice Costa

Mensagem

- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas