CLAUSURA...
Teus olhares expressivos e, negros
falam-me, anseiam-me, teus beijos
e brilham, rutilando suaves segredos
olhares se cruzam, exalam cheiros...
O corpo se inebria aquecendo a alma
com a pureza casta, sentimento arde
bailando recatados, sem fazer alarde
é música suave, que a paixão acalma...
Platônico é o gênese, ressurgiu-nos
aos vergéis poéticos, nossas procuras
assim, dispersamos o que é candura...
Repilamos tudo que se faz brancura
a transparência do amor se censura
o sentimento verdadeiro, é clausura...
(Os profundos sentimentos se afloram,
Olhares se cruzam,
As bocas calam...
E num beijo ardente, se falam )
falam-me, anseiam-me, teus beijos
e brilham, rutilando suaves segredos
olhares se cruzam, exalam cheiros...
O corpo se inebria aquecendo a alma
com a pureza casta, sentimento arde
bailando recatados, sem fazer alarde
é música suave, que a paixão acalma...
Platônico é o gênese, ressurgiu-nos
aos vergéis poéticos, nossas procuras
assim, dispersamos o que é candura...
Repilamos tudo que se faz brancura
a transparência do amor se censura
o sentimento verdadeiro, é clausura...
(Os profundos sentimentos se afloram,
Olhares se cruzam,
As bocas calam...
E num beijo ardente, se falam )
Romulo Marinho
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