domingo, 30 de março de 2014

CURIODIDADES


                                       

O primeiro registro que temos de orientação médica específica é na forma de um papiro egípcio. Este documento de 4.000 anos é conhecido como “Papiro ginecológico de Kahun”. Foi descoberto em 1889 e contém informação sobre o diagnóstico e tratamento de uma série de doenças. Enquanto o significado de algumas informações pode ter sido perdido ao longo dos milênios, as mulheres egípcias parecem ter sofrido com algumas condições incomuns. Os egípcios gostavam de culpar o útero por um monte de coisas que ele provavelmente não tinha nada a ver. Por exemplo, “uma mulher cujos olhos estão doendo até que ela não possa ver, além de dores no pescoço” é diagnosticada como tendo “descargas de ventre em seus olhos”. O tratamento recomendado é a fumigação do útero (ouch!). Dor de dente? “É dor de dente do ventre” e mais fumigação é necessária. Se seus ouvidos doem tanto que você não pode ouvir as palavras, é também culpa do útero.
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As pirâmides do Egito são estruturas surpreendentes construídas pelos maiores artesãos de sua época (não escravos e definitivamente não aliens). Elas foram feitas para ser um lugar de descanso para os governantes do Egito, e suas paredes são forradas com histórias e feitiços destinados a ajudar a alma em sua jornada para a vida após a morte. A mais antiga dessas inscrições vem das pirâmides de Unas, e forma o mais antigo texto religioso sobrevivente no mundo. Ela traz a descrição mais antiga da divindade Osíris, rei dos mortos do Egito. A inscrição é feita de tal maneira que sugere que as palavras foram projetadas para serem cantadas. A descrição da subida para a vida após a morte é bastante poética, comparando espíritos a garças e gafanhotos pulando no ar.
 
Fonte: HypeScience

Colaboração: Luiza Drubi

Um comentário:

  1. Carmem Pasqualini - RG31 de março de 2014 às 14:25

    Esta Luiza vai buscar coisas lá no fundo do bau. Bacana mesmo.
    Eu adoro a história antiga e realmente mexe com minha curiosidade. Continue querida, precisamos de cultura.

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