sexta-feira, 25 de outubro de 2013

SAÚDE




A iluminação do Elevador Lacerda está mudada. A do Palácio do Planalto também. Referências simbólicas que chamam a atenção para o câncer de mama, doença que mais vitima mulheres entre 35 a 54 anos no mundo, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer.  Este ano, a Bahia deve registrar 2.110  novos casos, 810 deles  em Salvador.No mês do Outubro Rosa, a oncologista Clarissa Mathias reforça o papel do diagnóstico no combate à doença, mas critica a cultura das investigações exageradas. Para ela. a campanha é uma boa ocasião para ampliar o olhar sobre o assunto, lembrando, por exemplo, que o câncer de mama acontece também entre os homens, embora o risco seja pequeno. Nesta entrevista, a diretora do Centro de Oncologia do Hospital Português e do Núcleo de Oncologia da Baia fala do câncer de  pulmão, o mais agressivo e que  tem sido cada vez mais observado em pacientes não fumantes. Clarissa Mathias contextualiza a doença numa população que está envelhecendo, como é o caso do Brasil; alerta para a relação entre obesidade e neoplasias, mostra os avanços na qualidade de vida e aponta a imunoterapia como a possibilidade cura. Entre as novas medicações testadas, o objetivo é desbloquear o sistema imune, destruir o tumor e impedir que ele volte.

Treco da reportagem "A Cura do Câncer vai acontecer com imunoterapia" - Revista Muito

Colaboração: Eunice Costa

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