A um cão amigo
Quantas, amigo,quantas vezes,quantas
com a inteligência do irracional,
seguiste da Fazenda ao meu portal,
a minha mãe lá pelas horas tantas!
A caminhar com o andar das santas,
protegida por ti, nobre animal,
serena e firme no seu natural,
nessa coragem na qual te agigantas;
Meu velho Tango, no verso tão pobre,
nesta homenagem a atitude nobre,
lembro Belmiro,no soneto antigo...
Pelas estradas que passei,por morros,
se entre amigos encontrei cachorros,
entre cachorros encontrei-te, amigo!
Quantas, amigo,quantas vezes,quantas
com a inteligência do irracional,
seguiste da Fazenda ao meu portal,
a minha mãe lá pelas horas tantas!
A caminhar com o andar das santas,
protegida por ti, nobre animal,
serena e firme no seu natural,
nessa coragem na qual te agigantas;
Meu velho Tango, no verso tão pobre,
nesta homenagem a atitude nobre,
lembro Belmiro,no soneto antigo...
Pelas estradas que passei,por morros,
se entre amigos encontrei cachorros,
entre cachorros encontrei-te, amigo!
RIOMAR MELO
Enviado por RIOMAR MELO em 31/07/2018
Código do texto: T6405522
Classificação de conteúdo: seguro
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