NA BOCA DA NOITE
A Poesia na boca da Noite caiu,
e a Fantasia se vestiu de realidade.
A Lua considerando um açoite vil,
ponderou se era mesmo verdade.
Perguntou à Coruja que se retraiu,
e não respondeu sobre a insanidade.
A história, então, do nada progrediu,
e a Lua ficou cheia pela maldade...
A Poesia era pura tal qual donzela;
como foi parar numa boca assim,
e como se obter notícias dela?
Foi quando um vagalume, de vela,
Iluminou a Poesia, no canto do fim,
E a Lua pode a eternizar numa tela.
www.fugindodocontexto.blogspot.com.br
www.ysoldacabral.prosaeverso.net
A Poesia na boca da Noite caiu,
e a Fantasia se vestiu de realidade.
A Lua considerando um açoite vil,
ponderou se era mesmo verdade.
Perguntou à Coruja que se retraiu,
e não respondeu sobre a insanidade.
A história, então, do nada progrediu,
e a Lua ficou cheia pela maldade...
A Poesia era pura tal qual donzela;
como foi parar numa boca assim,
e como se obter notícias dela?
Foi quando um vagalume, de vela,
Iluminou a Poesia, no canto do fim,
E a Lua pode a eternizar numa tela.
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Ysolda Cabral
Enviado por Ysolda Cabral em 04/06/2018
Código do texto: T6355436
Classificação de conteúdo: seguro
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