Consumidores fazem estoque e supermercados já limitam venda de produtos
Rede Walmart limitou vendas de 5 produtos por cliente
Produtos perecíveis começam a faltar nos supermercados a partir desta sexta-feira (24), de acordo com a Associação Baiana de Supermercados (Abase). “A partir de hoje fica crítico. Especialmente no segmento de hortifruti e granjeiro, que tem abastecimento contínuo”, afirma Joel Feldman, presidente da Abase.
A situação já está sendo refletida em supermercados da capital baiana. No Walmart do Shopping Salvador, por exemplo, uma placa informa que cada consumidor só pode comprar cinco unidades de cada produto.
"O Walmart informa que devido à paralisação podemos ter problemas de abastecimento em alguns produtos. Informamos também que estamos fazendo o possível para minimizar os impactos. Com o objetivo de servir a todos, o Walmart informa que devido à paralisação limitamos a compra máxima de cinco unidades de cada produto por cliente em todos os produtos", diz o informativo.
Em nota, o Walmart informou que segue acompanhando os desdobramentos e consequências da paralisação dos caminhoneiros. "A empresa informa que suas lojas estão abastecidas em função dos estoques, mas podendo apresentar falta de alguns itens. Na expectativa de que a situação seja normalizada o mais rápido possível, para minimizar impactos e garantir o atendimento a todos os clientes, o Walmart está limitando a compra de cinco unidades de cada produto por cliente, disse a empresa, em nota.
A rede GBarbosa informou que está limitando a compra de produtos em 10 unidades por cliente para alguns itens com riscos de desabastecimento. "A medida é válida para todas as lojas de Salvador, mas os tipos de itens variam de acordo com o estoque de cada loja", disse, em nota. O Mercantil Rodrigues destacou que continua realizando as vendas sem limite máximo de itens por compra até o momento. "Ambas as redes ressaltam que estão atentos, acompanhando a situação junto aos fornecedores, e esperam que o abastecimento seja rapidamente normalizado para que a população não seja prejudicada pela falta de itens de consumo diário", destacou as empresas, em nota.
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Fonte:correrio24horas.com.br
Colaboração: Eunice Costa
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