SEARA DE SONETOS
Na penumbra do quarto...Faz-se tarde!
O sol há muito cedeu seu lume,
Pra recebê-lo, no alto do cume,
Quando o dia ditar o seu alarde!
Na penumbra do quarto... Não covarde!
Esmero-me, igualmente a quem assume
A condição de vate! E, assim,resume
A vida em versos... Esse incrível mar de
De palavras: seara de sonetos.
E, assim, esses possíveis poemetos,
Vão surgindo sem muita demora!
Por não ser de maneira tão prolixa,
Esses textos de forma curta, fixa;
Vão sendo feitos, como este agora!
O sol há muito cedeu seu lume,
Pra recebê-lo, no alto do cume,
Quando o dia ditar o seu alarde!
Na penumbra do quarto... Não covarde!
Esmero-me, igualmente a quem assume
A condição de vate! E, assim,resume
A vida em versos... Esse incrível mar de
De palavras: seara de sonetos.
E, assim, esses possíveis poemetos,
Vão surgindo sem muita demora!
Por não ser de maneira tão prolixa,
Esses textos de forma curta, fixa;
Vão sendo feitos, como este agora!
Miguel de Souza
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