domingo, 18 de fevereiro de 2018

CRENÇA DOS CORRETORES

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Corretores acreditam que vão vender mais neste ano

Se o verde é a cor da esperança, o réveillon passado dos corretores de imóveis certamente foi dominado por essa tonalidade, já que para 2018 um cenário de negócios aquecidos é a principal expectativa da classe, como aponta a pesquisa realizada pelo Grupo CDPV (Centro de Desenvolvimento do Profissional de Vendas), empresa especializada na captação de equipe de vendas. O levantamento que contou com a participação de mais de 1,7 mil corretores de todo o Brasil, aponta que 86% dos entrevistados acredita na melhora do mercado esse ano.
A pesquisa foi promovida entre dezembro de 2017 e janeiro deste ano, revelando um cenário predominantemente pessimista quando o assunto é o balanço do ano que passou. Os dados apontam que 72% dos entrevistados fecharam o último ano insatisfeitos com o andamento das negociações. Contudo, as esperanças para os próximos 12 meses estão em alta. “O que percebo é o sentimento claro de perspectivas melhores para 2018, o mercado continua vivo, o crédito está voltando a ser liberado e aquela crise de confiança do consumidor está começando a passar”, afirma Diego Maia, presidente do Grupo CDPV.

A pesquisa ainda identificou que 69% dos corretores acreditam que o valor do m²  não deve sofrer recuo este ano, mantendo o valor dos imóveis em um patamar constante até dezembro. “Alguns índices como o FipeZap apontaram uma redução no valor do m² em 2017, considerando a queda nos preços dos anúncios, mas o que percebo é que as imobiliárias começam a cortar o custo que era negociável, direto para o valor final”, explica Maia.
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Mercado baiano
Na Bahia o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) comemorou uma leve recuperação  das vendas em relação a 2016, porém, o vice-presidente da entidade, José Alberto de Vasconcellos, ressalta que a situação do mercado ainda está longe do ideal, voltando as esperanças de prosperidade para o ano que começa. “2017 foi um ano de grandes desafios e as imobiliárias começaram a registrar um crescimento, mesmo com a escassez de lançamentos e com as dificuldades com o crédito”, aponta. “O que a gente vê desde o início é que à medida que o país está separando os negócios da política, o consumidor se sente mais confiante para retornar ao mercado”.
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Fonte:correio24horas.com.br
Foto: google.com.br

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- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas