Uma porta
Assim quando ficarmos bem velhinhos,
na ternura constante e o mesmo amor,
a mostrar para o mundo, com fervor,
o ideal que guiou nossos caminhos;
Assinando o aval nos pergaminhos,
confirmando com fé nosso valor,
hão de ouvir por aí, seja onde for,
voz de nossos cabelos bem branquinhos;
E essa voz vai dizer para os novatos,
que a ciência do amor, perante fatos,
na lição que deixamos traz a prova...
Que o passar dos anos não importa,
que a morte é apenas uma porta
pela qual esse amor mais se renova...
Assim quando ficarmos bem velhinhos,
na ternura constante e o mesmo amor,
a mostrar para o mundo, com fervor,
o ideal que guiou nossos caminhos;
Assinando o aval nos pergaminhos,
confirmando com fé nosso valor,
hão de ouvir por aí, seja onde for,
voz de nossos cabelos bem branquinhos;
E essa voz vai dizer para os novatos,
que a ciência do amor, perante fatos,
na lição que deixamos traz a prova...
Que o passar dos anos não importa,
que a morte é apenas uma porta
pela qual esse amor mais se renova...
RIOMAR MELO
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