E a saudade ó
São tantas coisas, mas são tantas,tantas,
que estão guardadas num certo passado,
lembranças vivas de um monstro sagrado,
que hoje nos deixa com um nó nas gargantas;
Do humor sadio que nas horas santas
todos unidos em sofás sentados,
televisores lá sintonizados
Chico Total até não sei das quantas;
Os personagens um a um chegando,
as entrevistas com da Julia quando
Albertinho Roberto dava um nó...
hoje partiram, calaram sua voz,
repriso a frase, a prantear por nós:
-E a saudade, Chico Anysio, ó!
São tantas coisas, mas são tantas,tantas,
que estão guardadas num certo passado,
lembranças vivas de um monstro sagrado,
que hoje nos deixa com um nó nas gargantas;
Do humor sadio que nas horas santas
todos unidos em sofás sentados,
televisores lá sintonizados
Chico Total até não sei das quantas;
Os personagens um a um chegando,
as entrevistas com da Julia quando
Albertinho Roberto dava um nó...
hoje partiram, calaram sua voz,
repriso a frase, a prantear por nós:
-E a saudade, Chico Anysio, ó!
RIOMAR MELO
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