Adeus, meu São Gonçalo
Adeus, meu São Gonçalo do Amarante,
nunca mais os meus pés hão de pisar
dessa tua Matriz o patamar,
se despede de ti o itinerante!
Nunca mais o sublime,mágico instante
lá no teu calçadão a caminhar,
os sermões do meu velho irá lembrar
numa época passada e já distante!
Os amigos queridos de outras eras,
a lembrança de antigas primaveras,
o prazer de rever as avenidas...
Disso tudo a esperança vai ficar
de um dia qualquer a ti voltar
com certeza, quem sabe, noutras vidas..
Adeus, meu São Gonçalo do Amarante,
nunca mais os meus pés hão de pisar
dessa tua Matriz o patamar,
se despede de ti o itinerante!
Nunca mais o sublime,mágico instante
lá no teu calçadão a caminhar,
os sermões do meu velho irá lembrar
numa época passada e já distante!
Os amigos queridos de outras eras,
a lembrança de antigas primaveras,
o prazer de rever as avenidas...
Disso tudo a esperança vai ficar
de um dia qualquer a ti voltar
com certeza, quem sabe, noutras vidas..
RIOMAR MELO
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