No mês passado, a Petrobras informou que reduziria o preço da gasolina e do diesel nas suas refinarias, pela primeira vez desde 2009. A companhia decidiu reduzir o preço do diesel em 2,7% e da gasolina em 3,2% na refinaria.
Segundo a petroleira, se a redução aplicada na refinaria fosse integralmente repassada ao consumidor final, na bomba dos postos, o diesel poderia cair 1,8%, ou R$ 0,05 por litro. Já a gasolina pode cair 1,4%, ou R$ 0,05 por litro.
Na semana passada, o preço médio do litro da gasolina no país caiu menos de um centavo, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), duas semanas após anúncio da Petrobras de redução de preços.
Na semana encerrada no dia 29 de outubro, o preço médio do combustível para o consumidor ficou em R$ 3,669 – queda de apenas R$ 0,002 em relação à semana terminada em 22 de outubro, quando o preço era de R$ 3,671.
Veja a nota do Sindigás:
“É fato que a Petrobras notificou as empresas distribuidoras de Gás LP, por meio do seu canal cliente, sobre novos preços que deverão ser praticados já no dia 1º de novembro de 2016. Assim, concebemos que a causa do possível aumento deve ter relação com os novos contratos da Petrobras.
“É fato que a Petrobras notificou as empresas distribuidoras de Gás LP, por meio do seu canal cliente, sobre novos preços que deverão ser praticados já no dia 1º de novembro de 2016. Assim, concebemos que a causa do possível aumento deve ter relação com os novos contratos da Petrobras.
Destacamos que o Sindigás desconhece os eventuais impactos desses novos contratos nos custos das suas associadas, ou mesmo em suas políticas de preços. Por essa razão, entendemos que é cedo e irresponsável afirmar que haja real impacto no varejo, lembrando que o preço do GLP é livre, não sujeito a tabelamentos, cabendo ao consumidor final pesquisar o melhor serviço, não necessariamente, somente, o melhor preço”.
G1
Fonte: Blogvinicisdesantana.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário