Laranja e abacaxi são os que mais desencadeiam intoxicação por agrotóxico

Lígia Formenti
Estudo feito pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aponta a laranja e o abacaxi como alimentos com maior risco de provocar intoxicação aguda em razão da presença de agrotóxicos. De 744 amostras analisadas da laranja, 12,1% apresentaram uma concentração de resíduos de agrotóxicos acima dos limites considerados seguros.
No caso do abacaxi, das 240 amostras, 5% foram classificadas como de risco agudo para intoxicação - problemas de saúde causados até 24 horas depois da ingestão. O trabalho foi feito com 25 classes de alimentos mais consumidos no País, como arroz, milho, trigo, abobrinha e beterraba. Ao todo, foram avaliadas 12.051 amostras coletadas entre 2013 e 2015 em 27 Estados e no Distrito Federal.
Os resultados integram o Para (Programa de Análises de Agrotóxicos em Alimentos), criado há 15 anos para avaliar os níveis de resíduos agrotóxicos nos alimentos de origem vegetal no País. Este ano, no entanto, a metodologia foi alterada.
A classificação dos resultados passou a separar as irregularidades identificadas nas análises em duas classes. Uma delas analisa o risco de intoxicação aguda, a partir de critérios usados por organismos internacionais. Esta é a primeira vez que a metodologia é usada. Outro critério avalia o uso de agrotóxicos não autorizados para uma determinada cultura. "Isso não implica automaticamente um risco de intoxicação aguda", afirmou o presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa.
Até a edição passada do Para, eram considerados de forma conjunta o uso de resíduos acima do limite permitido ou não autorizados para uma determinada cultura.
Os resultados integram o Para (Programa de Análises de Agrotóxicos em Alimentos), criado há 15 anos para avaliar os níveis de resíduos agrotóxicos nos alimentos de origem vegetal no País. Este ano, no entanto, a metodologia foi alterada.
A classificação dos resultados passou a separar as irregularidades identificadas nas análises em duas classes. Uma delas analisa o risco de intoxicação aguda, a partir de critérios usados por organismos internacionais. Esta é a primeira vez que a metodologia é usada. Outro critério avalia o uso de agrotóxicos não autorizados para uma determinada cultura. "Isso não implica automaticamente um risco de intoxicação aguda", afirmou o presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa.
Até a edição passada do Para, eram considerados de forma conjunta o uso de resíduos acima do limite permitido ou não autorizados para uma determinada cultura.
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Fonte: bol.com.br
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