AURORA...
Aurora! És a virgem matinal!
Em cujo o ventre ejacula o vento
Gozando no azul em movimento
As nuvens... Cada dia é desigual...
Aurora! A madona celestial!
Desperta o mundo frágil sentimento
Do breu profundo sagra-se o momento
Tentando suprimir da noite o mal...
Aurora! Tuas mãos acorda o dia
Escreve à minha janela a poesia
De pássaros canoros que não vejo...
És tímida aurora, dama pura!
Trazendo teu aroma e a luz futura
Beijando-me no quarto em brisa, o pejo...
Autor: André Luiz Pinheiro
Em cujo o ventre ejacula o vento
Gozando no azul em movimento
As nuvens... Cada dia é desigual...
Aurora! A madona celestial!
Desperta o mundo frágil sentimento
Do breu profundo sagra-se o momento
Tentando suprimir da noite o mal...
Aurora! Tuas mãos acorda o dia
Escreve à minha janela a poesia
De pássaros canoros que não vejo...
És tímida aurora, dama pura!
Trazendo teu aroma e a luz futura
Beijando-me no quarto em brisa, o pejo...
Autor: André Luiz Pinheiro
Código do texto: T5811573
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