FLOR DA ENCOSTA
Em poema remo versos qual um rio
Em meandros me recorto em cidades...
Soerguida em montanhas dreno o frio
E aporto meu destino nas saudades.
Sou farol iluminado lá no cimo
Donde verto toda a minha liberdade
E de mim, se assoreada, também rio!
Se vertentes verso sou...à minha cidade .
Sou encostas de alto fluxo se não chove...
Se resseco, sou frescor, suavidade...
Sob o sol do meu meandro aquecido
Broto flor na encosta da fragilidade.
“Flor da encosta": rota efêmera de brilho...
Na corrente rema para a eternidade.
Em meandros me recorto em cidades...
Soerguida em montanhas dreno o frio
E aporto meu destino nas saudades.
Sou farol iluminado lá no cimo
Donde verto toda a minha liberdade
E de mim, se assoreada, também rio!
Se vertentes verso sou...à minha cidade .
Sou encostas de alto fluxo se não chove...
Se resseco, sou frescor, suavidade...
Sob o sol do meu meandro aquecido
Broto flor na encosta da fragilidade.
“Flor da encosta": rota efêmera de brilho...
Na corrente rema para a eternidade.
MAVI
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