Bom dia
Meu bom dia a você, poeta antigo,
Que na rima já é bem calejado,
No compasso,na métrica,traquejado,
Da Velha Guarda e entende o que digo!
À você diletante, meu amigo,
Que tem numa entrelinha engatinhado,
Que aos poucos o rumo desejado
Hás de achar porque Deus está contigo!
À você, Poetisa, eu vou saudar,
Que num texto tão subliminar,
Vais testando o QI dos teus leitores,
À você, tarimbada e competente,
Que no verso sutil, polivalente,
Esparramas perfumes de mil flores!
Meu bom dia a você, poeta antigo,
Que na rima já é bem calejado,
No compasso,na métrica,traquejado,
Da Velha Guarda e entende o que digo!
À você diletante, meu amigo,
Que tem numa entrelinha engatinhado,
Que aos poucos o rumo desejado
Hás de achar porque Deus está contigo!
À você, Poetisa, eu vou saudar,
Que num texto tão subliminar,
Vais testando o QI dos teus leitores,
À você, tarimbada e competente,
Que no verso sutil, polivalente,
Esparramas perfumes de mil flores!
RIOMAR MELO
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