sábado, 24 de outubro de 2015

QUEDA EM IDOSOS

A chegada da terceira idade costuma elevar os fatores de risco para tombos; preocupação com saúde deve ser constante

Para todo mundo que vive com um idoso (ou cuida ou está próximo de pais, mães, tios e avós), a preocupação com a saúde é uma constante. Muito se fala de estar atento ao coração, de checar o risco da diabetes ou mesmo de observar doenças como Parkison e Alzheimer. Mas um fator crítico precisa ser ainda mais notado: a queda. Até porque, um tombo depois dos 65 anos pode agravar diversos outros quadros clínicos.
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O uso de medicamentos (ou ainda a associação do uso de várias medicações) também pode aumentar o risco de quedas no idoso. Alterações no nível de consciência, da frequência cardíaca ou pressão arterial, sonolência excessiva e tontura são efeitos adversos de certos remédios, elevando a necessidade de observar os mais velhos. Médicos precisam ser consultados sobre isso também. 
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E completa: “O que ajuda muitos os idosos é uma atividade leve e que estimule a concentração, como praticar tai chi chuan, por exemplo”. Com muitos cuidados, uma boa dose de prevenção e hábitos saudáveis assim, a velhice pode muito bem chegar sem tirar o chão de ninguém.
Fonte: ig.com.br

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- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas