segunda-feira, 28 de setembro de 2015

SAÚDE É TUDO


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 Doação: o problema do coração 

 Até agora, os corações utilizados para transplantes eram apenas extraídos de pacientes com morte encefálica; os de pacientes mortos eram considerados danificados demais para o processo.

Uma vez removido, o coração também é armazenado e transportado em temperaturas frias para evitar uma deterioração rápida, embora os cientistas também usem este novo dispositivo para manter os órgãos como o coração quente e funcionando a todo vapor.
Isso, dizem os médicos, poderia aumentar o volume de corações doados em algo em torno de 15 e 30%.
A questão é saber se os corações estarão sendo prejudicados ou não.
Os desenvolvedores da nova tecnologia dizem que não.
Alguns afirmam que o dispositivo de quase um milhão de reais ainda é muito caro para ser implantado amplamente, e que precisa de uma maior automatização. Para especialistas em ética médica, a questão é quanto tempo os cirurgiões devem esperar antes de retirar um coração que parou.
E como um médico pode dizer que o dano é irreversível, quando a função circulatória é restaurada em um corpo diferente?
Muitas questões ainda precisam ser respondidas com seguranças. Enquanto  isso técnicas continuam sendo desenvolvidas e simplificadas.
O transplante de coração ainda não é uma decisão médica.E nem deve ser.
Para alguns especialistas, a tendência é que a gente esqueça o porquê de querermos estar transplantando esses órgãos. Os pacientes, potenciais doadores, podem ser considerados mortos pela equipe médica, mas a decisão de doar seus órgãos é, em última instância, uma decisão dos membros da família. 

Fonte: Theverge

Colaboração: Luiza Drubi

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