Normalmente, a maioria das pessoas perde a eficácia de suas competências quando têm de enfrentar uma adversidade. São situações interpretadas como imprevisíveis, turbulentas ou ameaçadoras...
Sabe aquele atraso de um minuto que parece durar uma hora; ou o comentário descuidado que fere como repreensão; ou, ainda, o silêncio que é interpretado como indiferença? Pois então, quando isso acontece, a fadiga e a tensão aumentam e é aí que se perde o bom humor, o ânimo, o discernimento e a flexibilidade.
Diante desse tipo de situação, a maioria das pessoas age como se o mundo fosse acabar. A situação, muitas vezes, nem é tão ameaçadora, mas acaba se transformando em um obstáculo quase intransponível. Isso porque, em boa parte das vezes, somos os grandes fomentadores dos nossos próprios problemas. Sentimentos como infelicidade, medo, desconfiança, insegurança e ansiedade acabam multiplicando o tamanho e a intensidade do problema, tornando-o cada vez mais difícil de resolver. Portanto fique atento aos gatilhos que o levam ao estresse e o fazem aumentar ainda mais os problemas do cotidiano.
Lembre-se que as adversidades sempre nos dão duas opções: ficar parado e fugir delas, ou enfrentá-las.
Se a escolha for a segunda opção, é necessário mudar profundamente seus padrões de ver e atuar no mundo. Para tanto, você deve ser capaz de absorver e integrar as informações que geraram a adversidade e enfrentá-la. Ou seja, interpretando as adversidades como um desafio a superar, você sentirá vontade de avançar, de seguir em frente. A partir daí, não mais alimentará pensamentos e sentimentos que o fazem se desviar de seus objetivos.
E lembre-se: a adversidade existe somente para que você aprenda e evolua.
(texto de Eduardo Carmello – Supere! A arte de lidar com as adversidades – Ed. Gente)
Colaboração: Ricardo Rocha
Como é difícil vencer imprevisto; devemos desistir ? Nunca.
ResponderExcluirDevemos sempre enfrentar e conquistar espaços