Ano Novo
No limiar do ano que termina,
Vislumbrando do outro a alvorada,
Vos peço, Pai, que nessa nova estrada
Floresçam flores onde houver ruínas;
Seguindo rumos que Tu determinas,
Que possa a humanidade tão cansada,
Encontrar finalmente a paz sonhada
No fruto da esperança que germina;
Que das mudanças que nós precisamos,
Vejamos muito breve, Te rogamos,
O feliz despertar desse tal dia,
Que nos traga de volta esse porvir
O sagrado direito de ir e vir
Primordial para a cidadania!
No limiar do ano que termina,
Vislumbrando do outro a alvorada,
Vos peço, Pai, que nessa nova estrada
Floresçam flores onde houver ruínas;
Seguindo rumos que Tu determinas,
Que possa a humanidade tão cansada,
Encontrar finalmente a paz sonhada
No fruto da esperança que germina;
Que das mudanças que nós precisamos,
Vejamos muito breve, Te rogamos,
O feliz despertar desse tal dia,
Que nos traga de volta esse porvir
O sagrado direito de ir e vir
Primordial para a cidadania!
riomar melo
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