sexta-feira, 26 de setembro de 2014

DESEMPREGO NO BRASIL


Desemprego no Brasil sobe a 5%, mas tem menor nível para agosto, diz IBGE


A taxa de desemprego do Brasil subiu pelo segundo mês seguido e atingiu 5% em agosto, mas manteve-se em níveis historicamente baixos, ao mesmo tempo em que a renda média da população voltou a subir às vésperas das eleições presidenciais.
Segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (25), a taxa de desemprego é a menor para agosto da série, iniciada em março de 2002.
"Em agosto, houve geração de vagas, mas não foi significativa para absorver os desempregados", afirmou o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo.
Após adiar a divulgação de dados por três vezes seguidas devido à greve de servidores, o IBGE mostrou ainda por meio da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que a taxa de desemprego ficou em 4,9% em maio, caindo a 4,8% em junho e indo a 4,9% em julho.
O resultado de agosto ficou pouco acima de pesquisa da Reuters, cuja mediana apontou que a expectativa era de que a taxa de desemprego atingisse 4,9% em agosto.
Apesar de o desemprego ter oscilado um pouco para cima, o rendimento médio da população subiu 1,7% no mês passado sobre julho, voltando a crescer após duas quedas seguidas, chegando a R$ 2.055,50.
O IBGE informou ainda que a população ocupada subiu 0,8% em agosto na comparação com julho, para 23,139 milhões de pessoas, com queda de 0,4% sobre um ano antes.
Já a população desocupada chegou a 1,221 milhão de pessoas, alta de 3,3% ante julho, e recuo de 5,8% sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.
O IBGE trabalha para substituir a PME pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, mais abrangente. De acordo com o novo indicador, no primeiro trimestre deste ano a taxa média de desemprego do Brasil estava em 7,1%
Fonte: ig.com.br

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