sexta-feira, 30 de maio de 2014

SURPRESA?


Depois do segundo lugar no ano passado, a presidente Dilma Rousseff caiu duas posições entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo em 2014, de acordo com o ranking anual FORBES. Já Graça Foster, CEO Petrobras, que antes ocupava a 18ª colocação, subiu duas posições e a modelo Gisele Bündchen, 95ª em 2013, pulou para o 90º lugar.
O ranking FORBES não é formado apenas por mulheres que comandam países ou grandes empresas. Também fazem parte dele representantes do entretenimento, como as cantoras Beyoncé (17ª) e Shakira (58ª), a apresentadora Oprah Winfrey (14ª) e a atriz Sofia Vergara (32ª).
Curiosamente, também o Brasil caiu 3 posições em relação ao ano passado no ranking dos países mais competitivos do mundo. Antes, ocupava 51º e agora está em 54º. 
A lista, organizada há 26 anos pela escola suíça IMD, analisa a capacidade das nações em criarem e manterem um ambiente onde as empresas possam competir. Os 60 países são examinados baseados em 338 critérios divididos em quatro categorias: economia, desempenho, eficácia do governo, eficácia dos negócios e infraestrutura. A IMD usa dois tipos de fontes: 1/3 vem de uma pesquisa com top executivos dos países e os outros 2/3 de dados de organizações internacionais e nacionais através de uma rede de instituições parceiras.
Apesar do intenso crescimento na economia brasileira, o desenvolvimento desta não seguiu na mesma velocidade. As instituições econômicas que permitem a prosperidade do país e de seu povo – como transparências e legislações sobre os negócios – ainda faltam ao Brasil. A educação, fator primário para essa prosperidade, também está longe de apresentar os mesmos progressos da economia. 
Estamos surpresos? Claro que não. Vem mais por aí. 
 
Fonte: Forbes Brasil  

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- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas