Filhos e drogas, o que fazer?
Quando o assunto é drogas e álcool na adolescência, a maior parte dos pais
prefere acreditar que o problema existe, mas com o vizinho, e não com os próprios filhos. Isso é o que sugere um novo estudo norte-americano, que descobriu que a maior parte dos pais crê que mais da metade dos adolescentes ingerem álcool – mas eles não incluem os próprios filhos nessa estatística.
Apenas 10% dos pais acreditam que os seus filhos ingeriram álcool no último ano, e 5% acham que seus filhos adolescentes fumaram maconha nesse período.
O quadro que indica que os pais esperam que os problemas com drogas e álcool não acontecerão dentro de casa mostra a necessidade de conscientização sobre o uso dessas substâncias na adolescência. A sugestão dos pesquisadores é a de que os pais abordem o assunto com os filhos adolescentes de uma forma não ameaçadora, e que falem com eles sobre a importância de resistir à pressão negativa dos colegas.
Os pesquisadores também sugerem que os pais acompanhem a vida dos filhos e procurem sinais do uso dessas substâncias. Mas sem exageros: se os pais descobrirem que o filho já passou por uma experiência do tipo, a oportunidade deve ser aproveitada para conversar com os adolescentes, e não para puni-los. O mais importante é sempre o diálogo e o jogo limpo – tanto da parte dos pais quanto dos filhos, embora a realidade não seja tão simples assim.
Fonte: LiveScience
Queiramos ou não o diálogo é dificil
ResponderExcluirsobre estes assuntos, com os filhos
Sou jovem ( tenho 24 anos) e gosto de ler este blog principalmente por causa do esporte. Mas quero discordar de vc, "Anônima".
ResponderExcluirNão é difícil dialogar com os filhos sobre nenhum assunto. O que falta é o hábito do diálogo. É a proximidade entre pais e filhos. Mas este é um longo debate. Não cabe num blog.