Dilma decidirá áreas afetadas por corte fiscal
O tamanho da redução no orçamento de 2014 pode resultar em menor gasto com saúde e educação, duas áreas prioritárias do governo
Brasília - A decisão sobre o tamanho do corte no Orçamento de 2014 será tomada pela presidenta Dilma Rousseff e, dependendo da magnitude escolhida, a decisão poderá passar por reduzir o ritmo de expansão dos gastos com Saúde e Educação, duas áreas prioritárias. A coleta de informações e as simulações ainda estão em andamento, mas apontam para essa necessidade, caso a decisão da presidenta seja por realizar um corte mais severo.
As alternativas em estudo incluem superávits primários (total de receitas menos despesas, excluídos gastos comjuros) de 1,7% a 2% do PIB para o setor público como um todo, ou seja, somados os esforços do governo federal, dos estados e dos municípios. A meta de 2% significaria um esforço equivalente a 1,5% para o chamado governo central, quer reúne os resultados de Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. O restante ficaria a cargo das unidades da federação. Nessa hipótese, o corte orçamentário é estimado em R$ 50 bilhões.
Sonia Filgueiras /ig.com.br
Colaboração: Eunice Costa
Imagine nossos governantes, gasta bilhões com elefantes brancos
ResponderExcluire corta verba pra saúde e educação
So mesmo aqui