Ciência
Desde 1996, com todo burburinho criado mundialmente quando a ovelha Dolly nasceu, muita gente que nunca tinha ouvido falar em modificações genéticas aprendeu um pouco sobre o assunto. Muita coisa já aconteceu nos anos que se passaram, e esse campo da medicina agora é vastamente estudado, com cada vez maiores avanços.
De acordo com um relatório publicado no “The FASEB Journal”, a “nova genética” promete corrigir genes defeituosos das gerações futuras através da introdução de novos genes funcionais usando o “esperma designer”. O nome parece algum tipo de bizarrice de um filme pornô de baixo orçamento, mas a coisa é séria.
Em camundongos, o novo material genético foi introduzido através de um vetor viral aplicado ao esperma dos ratos, o que conduziu à presença e atividade destes genes em embriões resultantes. Este novo material genético foi, na verdade, herdado e se mostrou presente e funcional através de três gerações dos ratos testados.
Esta descoberta – se bem sucedida em humanos – poderia levar a uma nova fronteira na medicina genética em que doenças e transtornos são efetivamente curados e novos atributos humanos, tais como a regeneração de órgãos, pode ser possível.
Fonte: HypeScience
Colaboração: Luiza Drubi
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