quarta-feira, 30 de outubro de 2013

ALZHEIMER


Alzheimer e Memória
Uma pesquisa realizada na Universidade Ben-Gurion, em Israel, procura por uma vacina específica para a doença de Alzheimer, que possa reduzir os danos neurológicos e inflamações relacionadas à doença. O pesquisador Alon Monsonego conseguiu testar e medir respostas imunológicas em ratos com genes humanos para antecipar a resposta do corpo humano com Alzheimer.O acúmulo do peptídeo beta-amilóide em pacientes com Alzheimer causa danos neurológicos, e o pesquisador demonstrou que a introdução da substância no cérebro libera uma resposta natural que pode ser detectada.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Quem gosta de café tem mais um motivo para a próxima xícara: pesquisadores da Universidade de South Florida (USF), nos Estados Unidos, analisaram que ratos com sintomas semelhantes aos da doença de Alzheimer que ingeriram quantias de cafeína equivalentes a cinco xícaras de café por dia tiveram uma reversão no quadro de perda de memória e uma diminuição na produção da proteína beta-amilóide, ligada à doença.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O sono interrompido parece estar associado com o acúmulo de placas de amiloide, um traço característico do mal de Alzheimer, nos cérebros de pessoas sem problemas de memória”, diz o autor do estudo Yo-El Ju, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, e membro da Academia Americana de Neurologia. “Mais pesquisas são necessárias para determinar por que isso acontece e se as alterações do sono podem prever o declínio cognitivo”. 
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Segundo um novo estudo, o exercício físico compensa o declínio de memória que pode ocorrer após uma infecção. A pesquisa é mais uma evidência de que o exercício pode ajudar a preservar a cognição em idosos. 
Os pesquisadores fizeram experiências com ratos idosos, alguns dos quais infectados com uma cepa de E. coli. Os animais foram testados para ver quão bem as suas memórias funcionavam
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Poucos ousariam discordar de como seria bom se você pudesse se aposentar (com condições financeiras favoráveis, obviamente) cinco, dez anos antes do previsto. Nada mais justo depois de uma vida inteira de trabalho. Mas pesquisadores da Universidade Stanford em Palo Alto (Califórnia, EUA) afirmam que isso pode implicar em um prejuízo para o cérebro: deterioração antecipada da memória.
Assim como muitas outras funções corporais onde essa tendência já se verificou – tais como a musculatura, a fala e até mesmo o sexo -, aplica-se a regra do “use-o ou perca-o”. Parar de exercitar a memória faz com que a pessoa vá a perdendo lenta e gradualmente. Trocando em miúdos, o que os cientistas estão afirmando é que para se manter lúcido, o melhor remédio é mesmo continuar trabalhando. 
 Fonte: The New York Times

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Mensagem

- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas