PÉROLAS HOMEOPÁTICAS

 Tabagismo

Pesquisa do Ministério da Saúde revela que proporção de tabagistas em idade adulta caiu 33% nos últimos seis anos graças, inclusive, à ampliação da assistência às pessoas que querem largar o vício.

6 milhões é o número de pessoas que morrem por ano no mundo devido ao consumo de cigarro: O tabagismo esta entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento de infarto agudo do miocárdio, AVC e câncer.

Fonte: A tarde

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Violência mata mais de 90 mil mulheres

Infelizmente, o pensamento machista ainda persiste na sociedade brasileira. Nos últimos 30 anos, 92 mil mulheres foram assassinadas no país. O número corresponde a 4,6 homicídios por 100 mil vítimas do sexo feminino.
 

A quantidade elevada de mortes coloca o Brasil na sétima posição em assassinatos de mulheres no mundo. A Lei Maria da Penha completa sete anos em 2013 e, mesmo assim, a violência doméstica é muito comum.
                        

Atualmente, 65 milhões de pessoas, o que equivale a 56% da população brasileira, conhecem uma mulher que já foi agredida, de acordo com o Data Popular. Apesar de as vítimas terem hoje mais coragem para denunciar, o que se percebe é que a Justiça precisa agir com mais rigidez em relação às punições. 

Fonte: Sindicato do Bancários da Bahia

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      Do ponto de vista médico, o alcoolismo é 

uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.

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As recomendações atuais para tratamento do alcoolismo, envolvem duas etapas:

a) Desintoxicação – Geralmente realizada por alguns dias sob supervisão médica, permite combater os efeitos agudos da retirada do álcool. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.

b) Reabilitação – Alcoólicos anônimos – Depois de controlados os sintomas agudos da crise de abstinência, os pacientes devem ser encaminhados para programas de reabilitação, cujo objetivo é ajudá-los a viver sem álcool na circulação sanguínea.

Para que o tratamento tenha sucesso é fundamental a participação dos familiares e amigos próximos, como declararam, nas entrevistas gravadas para o Canal Universitário, o jornalista Ricardo Vespucci e o médico Emanuel Vespucci, autores dos livros “O revólver que sempre dispara” e “O livro das respostas: Alcoolismo”

Dr. Drauzio Varela / Extraído da Internet

Colaboração: Eunice Costa