1 – O ovo do
mosquito transmissor pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi
depositado estiver seco. Se esta área receber água limpa novamente, o ovo
ficará ativo e pode atingir a fase adulta em 2 a 3 dias
2 – Somente a fêmea do Aedes aegypti é que pica os humanos porque ela
necessita de sangue para amadurecer seus ovos e continuar seu ciclo de vida
3 – Aliás, a
fêmea do mosquito vive cerca de 30 a 45 dias e, nesse período, pode contaminar
até 300 pessoas!
4 – A temperatura ideal para o mosquito procriar está entre 260C e 280C. Qualquer temperatura inferior a 180C o coloca fora de ação. Em temperaturas superiores a 420C o mosquito não sobrevive;
4 – A temperatura ideal para o mosquito procriar está entre 260C e 280C. Qualquer temperatura inferior a 180C o coloca fora de ação. Em temperaturas superiores a 420C o mosquito não sobrevive;
5 – Qualquer
tipo de inseticida mata o mosquito, mas o produto somente atua na forma adulta
do Aedes e seu efeito residual dura poucos minutos. Por isso, para acabar de
fato com a dengue é preciso eliminar os ovos, impedindo que nasçam novas larvas
6 – Nem todo mosquito Aedes aegypti transmite a dengue: somente aqueles
infectados e que contraíram o vírus da doença
7 – Como existem
quatro tipos de dengue registrados no Brasil, não foi ainda possível
desenvolver uma vacina única capaz de imunizar contra todos os tipos da doença:
uma vacina criada para a dengue 1 não imuniza automaticamente para a dengue 2,
3 ou 4
8 – O mesmo
mosquito que transmite a dengue clássica transmite a dengue hemorrágica. Mais:
qualquer um dos 4 tipos pode causar a versão hemorrágica
9 – Quem já
contraiu a dengue e foi tratado corretamente, não fica com nenhuma sequela ou
complicação de saúde. A recuperação costuma ser total, embora com a dengue
hemorrágica os primeiros cuidados médicos devam ser mais específicos
10 –
Medicamentos que possuem ácido acetilsalicílico na sua composição (como
aspirina, AAS e Melhoral) devem ser evitados porque podem causar sangramentos.
Parabéns pela publicação. Assunto atual e esclarecedor.
ResponderExcluirMarco Aurélio - Petrolina/PE