domingo, 30 de junho de 2013

NOTÍCIAS EM GOTAS


Atual campeã do mundo e líder do ranking da Fifa, a Espanha chega com a autoestima em alta na decisão da Copa das Confederações, contra o Brasil, nesse domingo, no Maracanã. Para o atacante Fernando Torres, La Roja é, atualmente, o equivalente ao que a própria seleção brasileira representava no passado: o grande time a ser batido pelos adversários. - Nós somos o Brasil do presente. Temos mais a perder do que eles, pois somos o rival a ser batido. Não temos mais nada que demonstrar. Queremos seguir ganhando para manter esta sequência – disse o artilheiro da competição, em entrevista à agência de notícias EFE.
Para nós, o Brasil é favorito. Tem tudo a seu favor: joga em seu país e tem um bom ambiente, além do fato de que todo mundo quer vencer a Espanha – completou El Niño.
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O lateral-direito Arbeloa sabe que travará um duelo particular com Neymar na final da Copa das Confederações, às 19h deste domingo, no Maracanã. Dos quatro jogos do Brasil na competição, Neymar foi eleito o melhor em campo em três e também fez três gols. O suficiente para convencer o espanhol de que valeu mesmo os R$ 157 milhões pagos pelo Barcelona para contratá-lo.
- Com esse tipo de jogador não há defesa no mundo capaz de evitar que te traga perigo, capaz de pará-lo por 90 minutos. Com um fenômeno desses, você pode ficar em cima por 80 minutos, sem deixá-lo pegar na bola, mas em dois toques ele cria uma situação de gol. Temos que estar muito atentos e ter ajuda, até porque também tem o Marcelo, que ajuda a criar espaços - completa o espanhol, citando o apoio do lateral-esquerdo brasileiro como outra arma importante.
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Brasil e Espanha não se enfrentam desde 1999, quando disputaram um amistoso, empatado em 0 a 0. Em competições oficiais, as duas seleções não se encaram desde 1986, quando o Brasil saiu vitorioso por 1 a 0, na Copa do Mundo de 1986, no México.
Na análise do comentarista Raphael Rezende, Felipão não deve mudar seu esquema para deixar claro não temer uma possível superioridade do adversário.
Acho que dificilmente o Felipão vai mudar a forma do Brasil jogar, porque vai dar a entender que a seleção espanhola é aquela a ser batida, e o Felipão não quer isso. Ele não quer se colocar em condição submissa e deixar a Espanha ditar o ritmo. Talvez por isso ele não busque alteração em peça, mas em posicionamento. O Luiz Gustavo já tem aparecido como terceiro zagueiro, liberando os laterais. Talvez Oscar fique próximo do Paulinho no meio-campo, uma linha de quatro. Dependeria do Hulk nesse esquema tático.

Fonte: Internet
Colaboração: Luiza Drubi

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