sábado, 25 de maio de 2013

CURIOSIDADES




Em 2013, o brasileiro irá trabalhar 150 dias, ou quase cinco meses do ano, somente para pagar impostos, taxas e contribuições aos cofres públicos. Ou seja, considerando toda a carga tributária incidente sobre a renda bruta anual, o contribuinte irá trabalhar até o próximo dia 30 só para pagar tributos, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), divulgado nesta quarta-feira (22).
A quantidade de dias do comprometidos com o pagamento de impostos é a mesma registrada no ano passado. Mas em razão do ano de 2012 ter sido bissexto, o contribuinte cumpriu suas obrigações tributárias com o Fisco um dia mais cedo, no dia 29 de maio.
De acordo com o estudo feito anualmente pelo IBPT, o pagamento dos tributos comprometerá, em média, cerca de 41,82% da renda bruta do trabalhador em 2013. Dependendo da faixa de renda, o percentual e, consequentemente, o número de dias trabalhados para pagar impostos, aumenta.
O presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, destaca que esse percentual tem aumentado nos últimos anos. Segundo o IBPT, hoje se trabalha o dobro do que se trabalhava na década de 70 para pagar a tributação. A média de número de dias trabalhados por ano somente para pagar tributos subiu de 76, na década de 70, para 102 na década de 90, e, nos ano de 2000 ultrapassou os quatro meses.
"Em 2012, comprometeu 40,98% do seu ganho para este fim e, em 2011, 40,82%. Apesar de contribuir cada vez mais com a crescente arrecadação tributária do país, que em 2012 chegou a R$ 1,59 trilhão, o brasileiro continua não vendo a adequada aplicação deste recursos em serviços públicos de qualidade, principalmente nos setores de educação, saúde, segurança e outros fundamentais para que a sociedade se desenvolva”, afirma.
O estudo “Dias Trabalhados para pagar Tributos” considera a tributação incidente sobre rendimentos, formada pelo Imposto de Renda Pessoa Física, contribuições previdenciárias e sindicais; e a tributação sobre o consumo de produtos e serviços, como PIS, COFINS, ICMS, IPI, ISS, etc; e a tributação sobre o patrimônio, onde se incluem IPTU, IPVA. As taxas de limpeza pública, coleta de lixo, emissão de documentos e contribuições, como no caso da iluminação pública também são consideradas.
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Os contratos de aluguel residencial firmados em abril na cidade de São Paulo tiveram alta de 1% nos valores médios com relação ao mês anterior, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (23) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). No acumulado de 12 meses até abril, a alta atinge 7,96%. A alta acumulada é superior a de 6,49% medida pelo IPCA no período, e também que a variação do IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, de 7,30%, salienta o sindicato. O IGP-M é considerado a inflação do aluguel, tendo em vista que é usado para reajuste na maioria dos contratos de aluguel.
Os imóveis que tiveram as maiores altas em abril foram os de 1 dormitório, com elevação de 1,5%. Os valores de locação das residências de 2 quartos subiram 0,9% e os das unidades de 3 dormitórios, 0,5%.

Garantia
O fiador foi a garantia mais utilizada no período, respondendo por 47% dos contratos de locação. O depósito de até três aluguéis foi usado em 32,5% dos imóveis locados. O seguro-fiança foi o instrumento jurídico garantidor de 20,5% das unidades

Colaboração. Luiza Drubi

Um comentário:

  1. Aonde vamos parar ? É uma sensação de desamparo porquê nosso dinheiro escorrega das nossas mãos e deixa nos a ver navios.

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- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas