De quem é a culpa ?
O Brasil tem um problema sério e não é a corrupção. Nem a impunidade.
Não é a falta de educação, nem violência, pobreza ou fome. Todos esses são
problemas seríssimos, mas há outro muito grave: A falta de senso de justiça.
O que é o senso de justiça? É você saber que o próximo tem o mesmo direito que você. Que você não precisa passar a perna em ninguém para ser feliz. Que ajudar o próximo lhe faz feliz. É ter um negócio e oferecer serviço à população cobrando preços justos.
Mas não é isso que acontece por aqui. No Brasil, se você quer um serviço decente, precisa pagar um preço muito maior..
Essa semana, o assunto foram os preços que a TAM cobra - para o mesmo vôo, mesmo assento - para usuários do site brasileiro e internacional. No site nacional, o valor chega a custar até 300% mais, por exatamente o mesmo serviço. Ficamos sabendo disso por que um cliente, chamado Leo Barbalho, denunciou o esquema no Facebook.
Muito se fala do tal “custo Brasil”, que se refere ao preço absurdo que pagamos pelas mesmas besteiras que pagam nossos colegas gringos, do primeiro e terceiro mundo. Carros, iPhones, Big Macs, tudo aqui custa absurdamente mais do que lá.
E de quem a culpa? Nossa. Por que ainda assim, nós pagamos por isso.
E por quê pagamos? porque não temos senso de justiça.
O povo brasileiro reclama, senta, cruza os braços, xinga muito mas sem fazer nada. Somos coniventes com todas as irregularidades e abusos que encontramos no nosso dia a dia. Se vem uma taxa nova no nosso extrato da conta corrente, aceitamos sem questionar. Vemos carros estacionados na calçada e procuramos uma brecha para passar. Usamos carteirinha de estudante falsa para pagar meia entrada em shows. Compramos filmes e jogos piratas. Compramos a carta de motorista. Desviamos de moradores de rua como se eles não fôssem mais que um lixo no nosso caminho. Pagamos uma graninha a mais para qualquer fiscal ou profissional que nos cobra algo que não temos como dar. Sonegamos impostos. Abrimos negócios próprios e cobramos muito mais pelo serviço do que ele vale.
As mudanças vêm com pequenas atitudes. Atitudes como do Leo Barbalho, que denunciou a fraude da TAM. Ele, que descobriu a falha e poderia ter ficado quieto e aproveitar dessa brecha para comprar passagens por um terço do valor pelo resto da vida, mas ele preferiu denunciar. Ele não quis tirar vantagem em cima dos outros, ele exigiu que isso fôsse consertado e que todos pagassem um valor mais justo.
Vamos mudar essa merda. Podemos ser melhores.
O que é o senso de justiça? É você saber que o próximo tem o mesmo direito que você. Que você não precisa passar a perna em ninguém para ser feliz. Que ajudar o próximo lhe faz feliz. É ter um negócio e oferecer serviço à população cobrando preços justos.
Mas não é isso que acontece por aqui. No Brasil, se você quer um serviço decente, precisa pagar um preço muito maior..
Essa semana, o assunto foram os preços que a TAM cobra - para o mesmo vôo, mesmo assento - para usuários do site brasileiro e internacional. No site nacional, o valor chega a custar até 300% mais, por exatamente o mesmo serviço. Ficamos sabendo disso por que um cliente, chamado Leo Barbalho, denunciou o esquema no Facebook.
Muito se fala do tal “custo Brasil”, que se refere ao preço absurdo que pagamos pelas mesmas besteiras que pagam nossos colegas gringos, do primeiro e terceiro mundo. Carros, iPhones, Big Macs, tudo aqui custa absurdamente mais do que lá.
E de quem a culpa? Nossa. Por que ainda assim, nós pagamos por isso.
E por quê pagamos? porque não temos senso de justiça.
O povo brasileiro reclama, senta, cruza os braços, xinga muito mas sem fazer nada. Somos coniventes com todas as irregularidades e abusos que encontramos no nosso dia a dia. Se vem uma taxa nova no nosso extrato da conta corrente, aceitamos sem questionar. Vemos carros estacionados na calçada e procuramos uma brecha para passar. Usamos carteirinha de estudante falsa para pagar meia entrada em shows. Compramos filmes e jogos piratas. Compramos a carta de motorista. Desviamos de moradores de rua como se eles não fôssem mais que um lixo no nosso caminho. Pagamos uma graninha a mais para qualquer fiscal ou profissional que nos cobra algo que não temos como dar. Sonegamos impostos. Abrimos negócios próprios e cobramos muito mais pelo serviço do que ele vale.
As mudanças vêm com pequenas atitudes. Atitudes como do Leo Barbalho, que denunciou a fraude da TAM. Ele, que descobriu a falha e poderia ter ficado quieto e aproveitar dessa brecha para comprar passagens por um terço do valor pelo resto da vida, mas ele preferiu denunciar. Ele não quis tirar vantagem em cima dos outros, ele exigiu que isso fôsse consertado e que todos pagassem um valor mais justo.
Vamos mudar essa merda. Podemos ser melhores.
Fonte: Facebook
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