ALVORECER
Vejo o sol levantando a escuridão
nos seus ombros de infinito
E o galo carijó no palheiro
estendendo seu canto pelo quintal
Vejo o sol iluminando com pingos de ouro
as gotas cristalinas do orvalho
E os primeiros pintassilgos
batendo as asas no amanhecer
As matas apenas riscadas, entre a neblina
pintando-se de verde para o novo dia
E as águas siLenciosas durante a noite
desatando-se em cascatas de risos
O vento balançando suavemente
nos seus ombros de infinito
E o galo carijó no palheiro
estendendo seu canto pelo quintal
Vejo o sol iluminando com pingos de ouro
as gotas cristalinas do orvalho
E os primeiros pintassilgos
batendo as asas no amanhecer
As matas apenas riscadas, entre a neblina
pintando-se de verde para o novo dia
E as águas siLenciosas durante a noite
desatando-se em cascatas de risos
O vento balançando suavemente
as cortinas da janela entreaberta
E um pequenino raio solar escorregando
pelos lençóis a nos aquecer
Um beija flor pousa no jasmineiro
atento à luz que flui pelo silêncio do alvorecer
E nossas mãos se entrelaçam
na contagiante magia desse momento
Vejo o sol apagando os passos
que nosso caminhar desenhou
E embarcamos no mistério
de mais um dia
Olho para você, vida, ao meu lado
E sussurro baixinho como em oração
BOM DIA ESPERANÇA
BOM DIA
Luiza
E um pequenino raio solar escorregando
pelos lençóis a nos aquecer
Um beija flor pousa no jasmineiro
atento à luz que flui pelo silêncio do alvorecer
E nossas mãos se entrelaçam
na contagiante magia desse momento
Vejo o sol apagando os passos
que nosso caminhar desenhou
E embarcamos no mistério
de mais um dia
Olho para você, vida, ao meu lado
E sussurro baixinho como em oração
BOM DIA ESPERANÇA
BOM DIA
Luiza
Nenhum comentário:
Postar um comentário