Certo construtor era conhecido como homem que cumpria rigorosamente os prazos de entrega de suas obras. Era conhecido como o "senhor bota mais homens para trabalhar". Num mês de outubro ele reuniu a família, mulher e filhos para que cada um fizesse o seu pedido de Natal. Sua filha mais nova, de três anos, pediu um irmãozinho para brincar, com ela, mas o pai explicou que este tipo de pedido não poderia ser atendido por falta de tempo, ao que a criança replicou: "Bota mais homens para trabalhar"
colaboração: Flávio de MatosRC de São Gonçalo RJ
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Folclórico - Prócer da comunidade, pouco íntimo com
etimologia, mas safo nos debates, ao ser perguntado sobre a diferença,
entre infortúnio e calamidade, respondeu:
"Bem! Se meu adversário cair no açude do município será um infortúnio, mas se tentarem salvá-lo, ai então será uma calamidade".
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Uma
longa fila de mulher esperava pacientemente à porta de uma loja. Chegou
um homem e se colocou à frente delas. Gritos indignados obrigaram-no a
ir para o fim da fila.
Voltou a tentar ir para frente mas as mulheres, gritando, não deixaram. Foi então que ele muito sério disse:
- Muito bem minhas senhoras, se é isso que querem, eu não abro a loja".
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A mulher foi passear na capital. Dias depois. o marido dela recebeu um telegrama:
- Envie 500 reais para comprar uma capa de chuva. E o marido respondeu:
- Regresse aqui chove mais barato.
colaborações: RC Rio de Janeiro - São Cristovão
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