quarta-feira, 2 de outubro de 2013

MOMENTO DA POESIA


Senhor do tempo
Desculpe-me Senhor do tempo
se me recuso a acompanhá-lo,
suas pernas são longas
longo seu silencioso caminhar
 
Frias são suas noites eternas,
seu beijo rijo e invernal
Quero luz, calor e estrelas
doce aconchego para me aninhar

Meus passos se fazem lentos
esperando as flores desabrocharem,
acompanhando o voo incerto
de borboletas recém-libertas

Sei que o amanhã irá consigo
mas seguirei olhando o firmamento,
ouvindo o marulhar das ondas,
sonhando com o  que virá

Ainda quero primaveras,
caminhar de mãos dadas ao luar
e ouvir o amor sussurrando
promessas de felicidade eterna

Quando passar pela última estação
volte rápido para me buscar,
carregue-me em seus braços
e cante-me uma canção de ninar.

Luiza Drubi
Educadora e Poetisa

PÉROLAS HOMEOPÁTICAS



Senado aprova regulamentação da profissão  de vaqueiro
Com discursos que citavam trechos de repentes e rimas do Norte e Nordeste, os senadores aprovaram dia 27/09/2013 o projeto de lei que regulamenta a profissão de vaqueiro.
 Pelo texto, eles passam a ter direitos a seguro de vida e acidente de trabalho, além de ressarcimento de despesas médicas e hospitalares decorrentes de doenças e acidentes ocupacionais.
O projeto aprovado segue  para sansão da presidente Dilma Russeff. 
São considerados vaqueiros os profissionais "qualificados para a lida com rebanhos bovinos, equinos, caprinos e de búfalos", entre ouros.

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CDs de brasileiro ficam isentos
Mesmo com a reclamação da bancada amazonense, os senadores aprovaram, dia 24/09/2013, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que isenta de impostos os CDs e DVDs com obras de artistas brasileiros. Apesar das resistências de quem alega prejuízo à zona Franca de Manaus, a vontade dos artistas prevaleceu entre os senadores. A matéria será promulgada na próxima terça-feira, 1º, por sugestão da ministra da cultura, Marta Suplicy.


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Recorde no mês
Em agosto, gasto de brasileiros no exterior soma US$2,2 bilhões
A alta do dólar não conseguiu impedir que os brasileiros viajassem ao exterior. O dado foi divulgado 24/09/2013 pelo Banco Central (BC). No ano as despesas de viagem somam US$16,8 bilhões, o valor também recorde para o período.
A saída de recursos do País com os turistas ajudou a trazer o déficit em transações correntes recorde no mês passado (indicador que representa tudo o que o país vende e compra do exterior) de 5,505 bilhões, maior valor já registrado para meses de agosto.
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Fonte: A Tarde
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Colaboração: Eunice Costa

ENTRETENIMENTO


Uma criança conversando com seus amiguinhos:
- Sabem, eu gostaria de morrer igual ao meu avô, dormindo, sem  sentir nada; e não gritando  desesperado, ensanguentado, como os passageiros do ônibus que ele dirigia!!!


Um mendigo se aproximou de uma senhora cheia de sacolas de compras que ia andando na rua e falou:
- Madame, eu estou sem comer há quatro dias.
E a madame:
- Meu Deus! Eu gostaria de ter sua força de vontade!

PESQUISA



Algumas pessoas que estiveram à beira da morte mas sobreviveram para contar a história já relataram experiências interessantes. Entre as visões de moribundos mais comuns, estão a de se caminhar em direção a uma luz brilhante ou estar flutuando acima do próprio corpo. Cientistas da Universidade de Washington (EUA) divulgaram um estudo a respeito dessas sensações.
A partir do acompanhamento do cérebro de sete pessoas em estado terminal através de eletro encefalogramas (que medem os impulsos elétricos no cérebro), eles descobriram que há uma cascata de impulsos nervosos quando o organismo sente que a morte se aproxima. O fenômeno, geralmente, atinge um pico e decresce. Quando ele acaba, a pessoa normalmente é declarada, embora haja exceções, é claro, de pessoas que acabaram sobrevivendo. A partir delas e de seus relatos, aliás, é que partiu o estudo.
Mas a que conclusão chegar?
O facho de luz deve-se aos impulsos elétricos do cérebro ou é um fenômeno espiritual?



INSPIRAÇÃO



A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.

A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.

A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...

TUDO BEM!

O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.

Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Chico Xavier

DITADOS???




JURAR DE PÉS JUNTOS:

“Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.” A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado para dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado para expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

§ TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, num lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

§ DAR COM OS BURROS N’ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde os tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O facto era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a alguém que faz um grande esforço para conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

§ GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adaptavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” para designar algo muito bem guardado.
 
Fonte: Internet 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

REFLEXÃO

Autoria: (P l a t ã o)
"Você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que em um ano de conversa."



Colaboração: Itazir de Freitas

Mensagem

- Kant "Quem não sabe o que busca,  não identifica o que acha." Colaboração: Itazir  de  Freitas