Parte desses arquivos já foi publicada, mas agora Francisco quer, para que não restem mais dúvidas, que se publique tudo o que se referir ao polêmico pontificado do papa Pacelli. E coloca data: em 2020. Ao dar a notícia o Papa afirmou que “a Igreja não teme a história, e sim a ama” e entregou aos historiadores “esse patrimônio documental”.
Francisco é, sem dúvida, o pontífice da Igreja que mais dialogou com o mundo judeu já que considera o judaísmo como o berço do cristianismo. Quando ainda era cardeal arcebispo de Buenos Aires, surpreendeu ao publicar o livro de conversas “Sobre o céu e a terra”, com o rabino Abraham Skorka, com quem sempre manteve relações de amizade.
Já Papa, seu amigo Skorka foi uma das primeiras pessoas recebidas no Vaticano com quem conversou longamente. E um dos assuntos daquela conversa em 2013 foi a possibilidade de abrir os arquivos secretos do Vaticano sobre o Holocausto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário