Estrela
Distante como está aquela estrela,
que de lá do sem fim fascina a gente,
longínqua como a lua tão fulgente
que nós nos contentamos só em ve-lá!
Sublime como o cheiro lá da mata
banhada com o orvalho da vertente,
tranquila qual ressono do inocente
que dorme com o murmúrio da cascata!
Assim tu és pra mim num devaneio,
o mito a utopia, o tal recreio,
de quem, vestido em trapos de ilusão,
Nas folhas gastas de seu calendário
prossegue sendo o mesmo visionário
sonhando ainda estrelas na mão!
Distante como está aquela estrela,
que de lá do sem fim fascina a gente,
longínqua como a lua tão fulgente
que nós nos contentamos só em ve-lá!
Sublime como o cheiro lá da mata
banhada com o orvalho da vertente,
tranquila qual ressono do inocente
que dorme com o murmúrio da cascata!
Assim tu és pra mim num devaneio,
o mito a utopia, o tal recreio,
de quem, vestido em trapos de ilusão,
Nas folhas gastas de seu calendário
prossegue sendo o mesmo visionário
sonhando ainda estrelas na mão!
RIOMAR MELO
Enviado por RIOMAR MELO em 28/08/2018
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