Empresas afirmam que cobrança no despacho das malas cortaria tarifa,
mas agora dizem que item é só um dos componentes do preço
Fernando Nakagawa, O Estado de S.Paulo
18 Março 2018 | 05h00
BRASÍLIA - A cobrança da bagagem nas viagens aéreas ainda não trouxe benefício claro aos passageiros. Das dez rotas mais movimentadas do Brasil, seis tiveram aumento ou estabilidade no preço médio pago pelos consumidores e quatro ficaram mais baratas nos primeiros meses da regra.
Embora as companhias defendessem que a mudança resultaria na queda do preço da passagem, agora argumentam que a bagagem é só um fator sobre o preço e outros aspectos – como combustível, oferta e demanda – são mais relevantes.
O fim da franquia gratuita da bagagem entrou em vigor depois de reações negativas dos consumidores e decisões contrárias da Justiça. Após disputa jurídica, os primeiros passageiros sem franquia de bagagem voaram em meados de 2017 e, desde setembro, as quatro maiores empresas – Avianca, Azul, Gol e Latam – praticam a política.
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bagagens-nao-derrubam-precos-dos-bilhetes-aereos,70002231371
imagem: google.com.br
Colaboração: Eunice Costa
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