Oh que saudades que tenho...
Oh! Quantas saudades!
Oh! Quantas saudades sinto, da Raffard de antigamente
Éramos como irmãos, numa família somente...
Saudades dos festivais, das festas, e da fanfarra
Das crianças, que na praça, faziam grande algazarra...
Minha cidade era linda, e nossa vida era assim...
Subia pela Abolição, chegava à Mauricio Allain
Beber “caçulinha” do Brajão, comprar doce no Leandrim
Ir na padaria de Dito, na sapataria de “Maermo”
Na sede do RCA, na Alfaiataria do “Leitão”
No Banco Bandeirantes, no ateliê de Laerte
Na barbearia do Danilo, e no Bar do “Nho João”
Sentar na Praça e tomar sorvete, lá do Bar de Bastião
Levar para o Seo João Sanches costurar nossa “bola de capotão”
Passar na Coperativa, e ver a carroça de Zé Abé
Descer na Estação e admirar a locomotiva
Ir ao campo brincar de bola e gritar até ficar rouco.
Éramos felizes sim...felizes como poucos!
Oh! Quantas saudades sinto, da Raffard de antigamente
Éramos como irmãos, numa família somente...
Saudades dos festivais, das festas, e da fanfarra
Das crianças, que na praça, faziam grande algazarra...
Minha cidade era linda, e nossa vida era assim...
Subia pela Abolição, chegava à Mauricio Allain
Beber “caçulinha” do Brajão, comprar doce no Leandrim
Ir na padaria de Dito, na sapataria de “Maermo”
Na sede do RCA, na Alfaiataria do “Leitão”
No Banco Bandeirantes, no ateliê de Laerte
Na barbearia do Danilo, e no Bar do “Nho João”
Sentar na Praça e tomar sorvete, lá do Bar de Bastião
Levar para o Seo João Sanches costurar nossa “bola de capotão”
Passar na Coperativa, e ver a carroça de Zé Abé
Descer na Estação e admirar a locomotiva
Ir ao campo brincar de bola e gritar até ficar rouco.
Éramos felizes sim...felizes como poucos!
Rubens Rafard
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