O inseto e a noite
Marca com lampejos o vaga-lume
A noite escura, esta ou aquela
Sua luz piscante eterna, revela
Que noite, das estrelas tem ciúme.
Brilha a luz pelos campos, pelo cume
Que a enxergo aqui de minha janela
Então me dou conta que a noite é bela!
Pois que, não seja assim que se costume.
Porquanto a noite nega a aquarela
E que nenhuma cor mostra e resume
Porque todo brilho esconde e vela.
E vive apenas do pequeno lume
Do pequeno inseto que cuida dela
Este inseto que nasce no estrume.
Marca com lampejos o vaga-lume
A noite escura, esta ou aquela
Sua luz piscante eterna, revela
Que noite, das estrelas tem ciúme.
Brilha a luz pelos campos, pelo cume
Que a enxergo aqui de minha janela
Então me dou conta que a noite é bela!
Pois que, não seja assim que se costume.
Porquanto a noite nega a aquarela
E que nenhuma cor mostra e resume
Porque todo brilho esconde e vela.
E vive apenas do pequeno lume
Do pequeno inseto que cuida dela
Este inseto que nasce no estrume.
Jair Lopes
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