São Paulo, setembro de 2017 – Pela primeira vez, um estudo populacional epidemiológico sobre a prevalência dos sintomas urinários é realizado no Brasil. A pesquisa, conduzida pela Astellas Farma Brasil, com o apoio de cinco investigadores externos, contou com a participação de mais de 5 mil pessoas, entre homens e mulheres com 40 anos no mínimo, representantes de todas as regiões do país. “Para nós foi uma surpresa comprovar um índice tão alto de prevalência dos sintomas e a falta de tratamento”, explica Machado Moura, diretor médico da Astellas.
Em geral, os resultados do estudo revelam, entre outras coisas, que a taxa de busca de tratamento entre indivíduos com sintomas urinários é baixa no Brasil: 60% das mulheres e quase 70% dos homens não procuram tratamento, apesar de reconhecerem os sintomas. Além disso, cerca de 50% dos homens e 70% das mulheres relatam pelo menos um sintoma urinário. Entre os sintomas, alguns exemplos são a urgência para urinar, o jato fraco, a necessidade de fazer força para urinar e a perda de urina. “Apesar de não termos levantado isso no estudo, a vivência clínica nos indica que a população em geral acaba acreditando que esse tipo de problema é natural do envelhecimento e descarta a possibilidade de tratamento, o que poderia ajudar a melhorar sua qualidade de vida”, afirma o médico do Hospital das Clínicas, Cristiano Gomes, um dos investigadores que participaram da pesquisa.
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Fonte:blogviniciusdesantana.com.br
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