Piratas modernos usam capuz, metralhadoras, fuzis AR 15 e sistema de rádio para comunicação
Piratas atuam em grupo em rios da Amazônia
Foto: Reprodução
Estadão Conteúdo
A era dos piratas não acabou. Ela apenas mudou de rota: da costa brasileira foi para os rios da Amazônia. Em vez de olho tapado e espadas, capuz, metralhadoras e fuzis AR 15. Para comunicação, sistema de rádio VHF. A nova "caça ao tesouro" agora é por combustível, que representa 70% do prejuízo de R$100 milhões por ano para as empresas que fazem transporte de carga pelos rios da floresta amazônica.
Também chamados de "ratos d’água", os piratas atuam sempre em grupos. Eles ficam de tocaia e, usando rádios, articulam o ataque. O alvo predileto são embarcações que transportam combustível e eletrônicos da Zona Franca de Manaus.
Fonte: internet
Colaboração: eunice Costa
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