Uso de adoçantes alivia culpa, mas benefícios são questionáveis
Comer sem engordar. Com essa promessa, os edulcorantes artificiais ganharam ampla aceitação e popularidade devido ao seu baixo custo e também pelos potenciais benefícios à saúde, fundamentalmente prevenir e combater a obesidade e o diabetes.
Receberam imensos investimentos da indústria alimentícia em todo o mundo. A partir da década de 1980, em virtude de mudanças na legislação brasileira, os adoçantes artificiais deixaram de ser considerados medicamentos e invadiram as prateleiras dos supermercados.
Paradoxalmente, no entanto, o aumento no consumo de adoçantes é seguido, a passos largos, pelo aumento assustador da obesidade e do diabetes tipo 2 e pelas graves consequências de ambos à saúde humana.
Embora os adoçantes tenham sido introduzidos há mais de cem anos, os estudos científicos avaliando seus benefícios vinham gerando resultados conflitantes e, muitas vezes, difíceis de serem interpretados.
Recentemente, no entanto, foi publicado em revista científica de grande respeitabilidade um primoroso estudo mostrando que os adoçantes artificiais provocam o aparecimento de alterações na taxa de açúcar do sangue, tanto em animais de experimentação como em humanos, favorecendo o desenvolvimento do diabetes.
O aumento no consumo de adoçantes é seguido, a passos largos, pelo aumento assustador da obesidade e do diabetes tipo 2 e pelas graves consequências de ambos à saúde humana
Fonte: uol.com.br
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