Embora não seja possível generalizar, muitos brasileiros não costumam valorizar os produtos nacionais. Alguns acham que tudo que é bom vem de fora, que precisa ser importado. Aí vem a surpresa: tem coisa brasileiríssima que é muito apreciada no exterior. a que você deveria dar valor, ou ter orgulho. Confira invenções incríveis que você provavelmente não sabia que eram brasileiras:
Avião: Alberto Santos Dumont, brasileiríssimo, é considerado o pai da aviação. A primeira conquista foi quando o aeroplano 14-Bis, construído por ele, sobrevoou o céu de Paris (a capital da França) em 1906. A tecnologia mudou e só melhorou desde então.
Máquina de escrever: Essa grande invenção é reivindicada por muitos países, incluindo Brasil, Estados Unidos, França, Inglaterra e Itália. Por aqui, é atribuída ao padre Francisco João de Azevedo, nascido em 1827.
Balão : O padre do balão é mesmo brasileiro. Não do que morreu anos atrás, mas sim de Bartolomeu de Gusmão, que descobriu que o ar aquecido era mais leve que o ar da atmosfera. Resultado? A criação do balão de ar quente.
Urna eletrônica: Essa invenção brasileiríssima, do desembargador Carlos Prudêncio, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, permitiu que o voto fosse de fato secreto, mais protegido e também ajuda na hora da contagem dos votos, mais rápida e segura.
Identificador de chamadas: Inventada em 1977 por Nélio Nicolai, ela é usada no mundo todo e, ainda assim, o brasileiro especialista em telefones não recebe nada por isso. Tudo porque ele não conseguiu registrar a patente.
Orelhão: Criado em 1970 pela designer Chu Ming Silveira, chinesa naturalizada brasileira, essa invenção é agora encontrada em vários países da América Latina, além da China.
Painel eletrônico: A placa luminosa dos estádios só podia ser. Foi patenteado em 1996 pelo cearense Carlos Eduardo Lamboglia.
Finalmente, o Coração artificial : A criação é do engenheiro mecânico Aron de Andrade, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (SP). Inventado em 2000, o órgão artificial é ligado ao natural e alimentado por um motor elétrico. Antes desse desenvolvimento, havia um procedimento no qual o coração natural tinha que ser retirado na operação e substituído pelo artificial – que não durava muito tempo. No molde brasileiro, nada é extraído. As vantagens são muitas, além de tornar a própria cirurgia bem mais simples
Fonte: Hype Science
Colaboração: Luiza Drubi
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