Dilma reabre negociação do fator previdenciário
Fernanda Brigatti
do Agora
do Agora
O governo federal reabriu as negociações pelo fim do fator previdenciário, índice aplicado nas aposentadorias por tempo de contribuição do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que reduz, na maioria dos casos, o valor dos benefícios.
Em reunião realizada ontem à tarde com representantes das centrais sindicais, o governo admitiu "a realização de um processo de debate sobre o fator".
Estavam no encontro realizado no Palácio do Planalto os ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, Garibaldi Alves Filho, da Previdência Social, Manoel Dias, do Trabalho e Emprego, e representantes de seis centrais.
Também ficou definido no encontro que a alteração na regra das aposentadorias será discutida separadamente --à parte das outras pautas dos trabalhadores, tais como a redução da jornada de trabalho sem corte de salários e o combate à precarização do trabalho.
Fonte: Uol.com.br
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Senado proíbe refrigerante em escolas
UOL e Folha de S.Paulo
O Senado aprovou ontem, em segundo turno de votação, um projeto de lei que proíbe que cantinas e lanchonetes de escolas de educação básica vendam alimentos com baixo teor nutricional e/ou quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans ou de sal.
Na lista encaixam-se, por exemplo, refrigerantes e frituras (coxinhas, por exemplo)
O Senado discutia o assunto havia quase oito anos, informou a Agência Brasil.
Agora, o projeto passará para votação da Câmara dos Deputados.
Atualmente, cada Estado tem sua regra própria em relação aos cardápios nas escolas.
Os estabelecimentos que não obedecerem as novas regras terão o licenciamento e a renovação dos alvarás suspensos.
Fonte: Uol.com.br
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Governo anuncia vinda de 4.000 médicos de Cuba
Folha de S.Paulo
Com apenas 10,5% das vagas do Mais Médicos preenchidas no primeiro mês de seleção do programa, o Ministério da Saúde anunciou ontem a vinda de até 4.000 médicos cubanos para trabalhar no Brasil este ano.
Os profissionais de Cuba terão condições diferentes dos demais médicos estrangeiros atraídos ao país.
Eles não receberão a bolsa de R$ 10 mil mensais do governo brasileiro.
A quantia será repassada ao governo de Cuba, que fará a distribuição por critérios próprios.
Colaboração: Eunice Costa
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