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Cinco marcas de cachaça são reprovadas em teste que mede nível de substância cancerígena
7 Campos de Piracicaba, Pedra 90, Ypióca Prata, Pitú e Salinas apresentaram entre 165µg/l e 755µg/l de carbamato de etila, composto químico considerado um potente cancerígeno
Thiago Burigato
Cinco das dez marcas de cachaças e aguardentes avaliadas pela Proteste — Associação de Consumidores — foram reprovadas por conterem níveis acima do tolerável de uma substância nociva à saúde. 7 Campos de Piracicaba, Pedra 90, Ypióca Prata, Pitú e Salinas apresentaram entre 165µg/l (microgramas por litro) e 755µg/l de carbamato de etila, composto químico classificado pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), da Organização Mundial da Saúde (OMS), como possível causador de câncer.
O limite aplicado no Brasil é o mesmo em países como Estados Unidos, Canadá, França, República Tcheca e Alemanha. Ainda assim, não há um parâmetro internacional sobre essa questão.
Por aqui, o limite foi estabelecido em 2005, e as empresas tinham cinco anos para se adequarem. Porém, desde 2010 o prazo já foi prorrogado duas vezes. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o prazo vem sendo estendido porque as fabricantes não conseguem fazer a adequação.
O carbamato de etila é um considerado um dos agentes cancerígenos mais potentes que existem. O composto agride desde a mucosa da boca até o estômago e o fígado.
Além das cinco reprovadas, também foram testadas as marcas Sagatiba, São Francisco, Seleta, Pirassununga 51 e Velho Barreiro. Também foram medidos os níveis de arsênio, cobre e chumbo, mas nesse caso todas foram aprovadas.
*Com informações de O Globo
Cinco das dez marcas de cachaças e aguardentes avaliadas pela Proteste — Associação de Consumidores — foram reprovadas por conterem níveis acima do tolerável de uma substância nociva à saúde. 7 Campos de Piracicaba, Pedra 90, Ypióca Prata, Pitú e Salinas apresentaram entre 165µg/l (microgramas por litro) e 755µg/l de carbamato de etila, composto químico classificado pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), da Organização Mundial da Saúde (OMS), como possível causador de câncer.
O limite aplicado no Brasil é o mesmo em países como Estados Unidos, Canadá, França, República Tcheca e Alemanha. Ainda assim, não há um parâmetro internacional sobre essa questão.
Por aqui, o limite foi estabelecido em 2005, e as empresas tinham cinco anos para se adequarem. Porém, desde 2010 o prazo já foi prorrogado duas vezes. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o prazo vem sendo estendido porque as fabricantes não conseguem fazer a adequação.
O carbamato de etila é um considerado um dos agentes cancerígenos mais potentes que existem. O composto agride desde a mucosa da boca até o estômago e o fígado.
Além das cinco reprovadas, também foram testadas as marcas Sagatiba, São Francisco, Seleta, Pirassununga 51 e Velho Barreiro. Também foram medidos os níveis de arsênio, cobre e chumbo, mas nesse caso todas foram aprovadas.
*Com informações de O Globo
Quem diria...nossa cachaçinha perigosa. mas o peor é que ninguem vai dexar de tomar umas e outras.
ResponderExcluirMesmo que faça mal a bichinha é danada de boa kakakaka
Mas valeu o aviso.