Jamais sofra antecipadamente.
Pense positivo.
Acredite nos seus sonhos.
Nunca desista de lutar.
Nunca desista de lutar.
A vida é generosa para aqueles
que acreditam nela.
Colaboração: Itazir de Freitas
"DAR DE SI ANTES DE PENSAR EM SI " SEJA A INSPIRAÇÃO FRANCISCO JOSÉ PALMEIRA CELESTINO Presidente 2018/2019
Libby Weaver é uma especialista em saúde que estudou dietética e bioquímica na Universidade de Sydney, na Austrália.
No final dos anos 90, a sabedoria prevalecente quanto ao ganho e perda de peso era baseada somente em calorias. No entanto, logo quando Weaver começou a atender clientes, descobriu que somente se concentrar nas calorias nem sempre os ajudava a diminuir o número na balança.
Cada vez mais convencida de que havia poderosas razões por trás da perda de peso que iam muito além da ingestão de alimentos, Weaver se voltou para seus livros e descobriu fatores subjacentes que podem sabotar os esforços das pessoas.
Abaixo, você confere alguns deles.
1. Estresse
A ligação entre estresse e obesidade é cada vez mais confirmada na pesquisa científica. Para Weaver, é uma das principais razões pelas quais as pessoas não conseguem perder peso. Por exemplo, uma cliente sua que era corredora de maratona passou por tanto estresse que ganhou 5,5 kg.
Como combater o estresse, então? A especialista sugere gastar alguns minutos por dia fazendo uma pausa para relaxar e respirar lenta e pausadamente. Tente fazer 20 destas uma vez por dia”, afirma.
2. Hormônios sexuais
Para muitas mulheres, na semana que antecede a menstruação, o ganho de peso não é novidade. Níveis menores de progesterona tornam as coisas ainda piores. “Este hormônio é um agente antiansiedade e diurético que nos permite livrarmos do excesso de líquido”, diz Weaver. “Um estado de baixa progesterona pode levar a um desejo por açúcar, em um esforço para se acalmar, e também pode ter impacto na motivação para o exercício físico”.
Sugestão: tente cortar o café e substitui-lo por chá de ervas durante quatro semanas para ver se os sintomas desaparecem. Uma substâncias chamadas metilxantinas em produtos à base de cafeína podem contribuir para aliviar os sintomas.
3. Níveis elevados de insulina
A insulina é o hormônio produzido no nosso pâncreas que ajuda o corpo a transformar os açúcares dos alimentos em combustível para as células do nosso corpo. Ele transporta a glicose primeiro para o fígado e, em seguida, para os músculos onde é armazenada como glicogênio para ser utilizada como energia. Se há algum excesso, este é armazenado como gordura.
Como você não usa a glicose extra disponível, mais insulina é feita e mais gordura é armazenada. Assim, se você passou meses comendo bem e se exercitando sem resultados, pode ser interessante checar seus níveis de glicose e de insulina no sangue.
5. Emoções
Muitas vezes, não comemos chocolate porque estamos com fome. É uma vontade ou sentimento subconsciente que vem para preencher um vazio ou substituir uma sensação ruim. Se por um acaso a comida é um escape frequente para você, como acontece com tantas pessoas, mais uma vez é recomendável prática de Yoga ou meditação que ajudam a acalmar a mente.
Fonte: Telegraph ( HypeScience)
Colaboração: Luiza Drubi |
A Essência Humana
- Kant "Quem não sabe o que busca, não identifica o que acha." Colaboração: Itazir de Freitas